* if no mobile alternative is activated
Skip to main content
fim do e-SEDEX

Fim do e-SEDEX, e agora?

Os Correios anunciaram o fim do e-SEDEX a partir de 1º de janeiro de 2017 e junto com o anúncio veio a dor de cabeça aos e-commerces e aos consumidores. E agora? O que muda?

Entendendo o e-SEDEX

O e-SEDEX é um serviço oferecido pelos Correios há 16 anos. Ele atende somente as empresas de comércio eletrônico que possuem um contrato com os Correios. O e-SEDEX tem prazo parecido com o do SEDEX, mas o valor é especial, seu custo tem cerca de 20% a 30% a menos, quase equiparado com o de um envio em PAC. O que permite que os custos com frete sejam reduzidos significativamente nessa modalidade.

Praticamente todos os e-commerces utilizam o e-SEDEX como principal meio de entrega dos seus produtos, devido ao preço competitivo e a rapidez na entrega. Como nem tudo é perfeito o e-SEDEX não faz entregas em todo o Brasil e transporta somente até 15 kgs.

Caso deseja saber mais sobre os serviços ofertados pelos Correios, confira esse post.

O fim do e-SEDEX pelos Correios

No começo de novembro, anunciamos as mudanças de regras no envio de livros pelos Correios. Essas mudanças foram motivadas, segundo os Correios, pelo desequilíbrio na estrutura de preços que essas remessas causavam.

Com o e-SEDEX não é diferente. O presidente dos Correios, Guilherme Campos Júnior, em entrevista ao O Globo, apontou ao fim do e-SEDEX os mesmos motivos: “O e-SEDEX tem preço de PAC e qualidade de SEDEX. Isso é ter a liberdade de ser solteiro com o conforto de casado”.

A medida faz parte do plano de redução de custos em 2017. Em 2015, os Correios tiveram prejuízos de R$ 2 bilhões. E para 2016 estima-se que os números também estejam nessa casa.

É importante que você fique atento, no dia 1º de janeiro de 2017 já não será possível utilizar os serviços do e-SEDEX.

O fim do e-SEDEX pela ABComm

A ABComm ou Associação Brasileira de Comércio Eletrônico afirma que o fim do e-SEDEX trará aumento imediato no frete para as e-commerces e isso fará com que os preços aumentem também para o consumidor final. A ABComm ainda comentou que o ideal seria ajustar o preço do e-SEDEX e não acabar com ele.

Com o fim dessa modalidade de frete, quem mais sentirá impacto são os sites de comércio eletrônico menores pois sem uma média alta de entregas por dia, a negociação de fretes por uma transportadora privada é difícil. O preço do frete para os e-commerces menores é quase semelhante aos pagos por pessoas físicas.

E qual a alternativa?

Uma das alternativas ao fim do e-SEDEX é usar o PAC. Nesse caso, suas entregas demorarão mais para chegar, mas os custos com frete serão praticamente os mesmos, se não menores.

Se uma entrega mais demorada não é viável para o seu comércio, é preciso pensar nas transportadoras privadas. Nesse caso, você deve entrar em contato para fazer orçamentos e negociar prazos ou também pode utilizar uma intermediadora de fretes, como a CARGOBR, que por negociar demandas maiores por dia, tem prazos e custos melhores.

Não fique preocupado com o fim do e-SEDEX. A CARGOBR está pronta para ajudar!

One thought to “Fim do e-SEDEX, e agora?”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *