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Alta no diesel – evitando problemas em seus negócios

Alta no diesel – evitando problemas em seus negócios

A alta nos preços dos combustíveis virá mesmo e ao menos parte dela ocorrerá ainda este ano. Boatos e relatos de mercado não oficiais estimam que os reajustes podem chegar a até 8%, a depender do combustível. Entretanto, estatísticas de mercado e cálculos realizados por entidades do segmento de transportes apontam que a defasagem nos preços dos derivados de petróleo pode chegar a 15% ou 20%, dependendo do produto. Ou seja, mesmo com um reajuste este ano, nada impede a Petrobras de determinar uma nova alta já no começo do ano que vem. Para transportadoras, o aumento significa maiores custos em suas operações. Para clientes, o repasse desses reajustes pode causar transtornos e problemas em suas margens.

O peso do diesel nos custos de transportadoras é algo que não tem como ser ignorado. Sendo o modal rodoviário o predominante na matriz logística do país e, no caso de cargas fracionadas, o líder quase absoluto entre os meios de transporte, qualquer alta nos preços do diesel causa imediato impacto nas operações das empresas de logística. O combustível pode representar mais de 30% dos custos totais de serviços de frete rodoviário e, mesmo em áreas urbanas ou próximo a zonas portuárias, onde distâncias percorridas são menores, o combustível chegar a responder por 20% do custo total do frete.

Em outras palavras: uma alta de 8% no diesel, se integralmente repassada ao cliente final, poderia causar um aumento de 2% a 3% nos preços dos fretes. Pouco? Bem, depende do produto que você está embarcando, não é mesmo?

Reduzindo o impacto do diesel

A alta deve ser gradualmente repassada por todas as transportadoras, porém há maneiras de você, cliente final, mitigar o impacto dos reajustes de forma inteligente, preservando sua lucratividade.

Primeiramente, determine quais são os produtos mais sensíveis em termos de margens dentre aqueles itens que você comercializa e embarca. Produtos com margens muito apertadas devem ter seus preços reajustados, ou mesmo ser repensados dentro do portfólio. O importante mesmo é pensar em seus produtos de forma individualizada – se necessário, alguns deles podem até mesmo deixar o portfólio, para que seja mantida a lucratividade no restante da linha.

Outra saída inteligente, especialmente para quem lida com o embarque de cargas fracionadas, é começar desde já a cotar outras transportadoras e serviços de frete. A CargoBR pode dar uma mãozinha nesse quesito. Encontrando opções de embarque de carga mais em conta desde já, você garante suas margens, mesmo quando os reajustes forem repassados ou administrados pelas transportadoras. A única coisa que você não pode fazer, convenhamos, é ficar parado: se você já está reclamando dos preços do frete, quando finalmente ocorrer a alta do diesel, irá reclamar ainda mais.

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