Pode-se afirmar que existem duas eras do e-commerce em sua curta existência: uma pré e outra pós a pandemia do coronavírus.
Apesar de muito jovem, o segmento está se adaptando aos novos costumes e demandas criadas no mercado em função do distanciamento social.
Os cuidados com a saúde, combinado com as necessidades da subsistência, fazem com que milhares de famílias que possuíam alguma resistência em comprar online, se adaptem ao novo momento e optem pela utilização do mercado virtual como veículo de compra.
Desde que o consumidor perceba que essa prática é viável e muito mais confortável do que as visitas às lojas físicas a exceção irá torna-se um hábito na vida de muitas pessoas.
Nesse post, apresentamos uma avaliação do e-commerce nos períodos pré e pós pandemia. Continue lendo e saiba mais a respeito!
A pandemia do coronavírus
Como se sabe, a COVID-19 é uma doença letal, especialmente em pessoas mais idosas e naquelas que possuem algum tipo de fragilidade em seu sistema imunológico.
Diante da situação, o segmento de lojas virtuais, que vinha crescendo em um ritmo maior do que o restante da economia no Brasil, deu um salto com o isolamento social, onde milhares de famílias encontraram nessa opção a forma de realizarem suas compras.
Os números previstos para o Brasil antes da pandemia
O Ministério da Economia chegou a prever para o Brasil em 2020 um crescimento do PIB na ordem de 2,4%,
As previsões para o crescimento do comércio eletrônico no Brasil em 2020, antes da COVID-19, apresentava um índice de 18%.
Nota-se uma disparidade muito grande entre o crescimento do país e o do setor de e-commerce, demonstrando que esse segmento continuaria obtendo o sucesso que já vinha alcançando nos anos anteriores.
Previsão da economia pós pandemia
Com a pandemia do coronavírus, as previsões se modificaram completamente, em função da paralisação das atividades em todo o mundo.
Segundo pesquisa Focus, divulgada em 11 de maio de 2020, o Brasil deverá sofrer uma queda de 4,11% no PIB neste ano, modificando completamente as expectativas previstas anteriormente.
Diferente dessa retração, as previsões para o comércio eletrônico, através de um estudo realizado pela Konduto e ABCOMM, divulgado em dia 4 de maio de 2020, mostra que o crescimento acumulado do setor atingiu 47%.
Números que podem mudar e o crescimento do e-commerce
Apesar das divulgações apresentadas pelo governo e das pesquisas realizadas, esses números não são definitivos, uma vez que não se sabe quando o problema será resolvido.
No entanto, é indiscutível que o mundo sofrerá uma redução em seu crescimento econômico e o Brasil irá acompanhar essa tendência.
As empresas de varejo especialmente, precisam rever suas estratégias e migrar fortemente para a expansão de suas lojas virtuais, na tentativa de recuperar o espaço perdido.
Enquanto o e-commerce ganhará força, os empreendedores que souberem trabalhar dentro deste novo paradigma poderão transformar seus negócios em operações de sucesso.
A CARGOBR colabora neste processo, oportunizando aos lojistas possibilidades de oferecerem a seus clientes serviços de transporte de qualidade e com preços baixos.
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